Quer me fuder…? Então me dá um beijo na boca!
Novamente sei que falarão que poderia ter feito dois posts, mas vai num só. Esse post é um momento nostálgico, é um filme que vi em minha infância…ou pré adolescência ou que diabos chamem o período que vi. Se tosco (@eusouBe) que ficou de escrever sobre comportamento tivesse escrito, talvez eu soubesse agora como chama este momento de minha vida…
Após este parágrafo-crítica, vamos retornar a elocubração: foi um filme antigo…daqueles que você vê e guarda algumas lembranças – por mais toscas que sejam de um filme tosco. Começou assim: um dia desses, lembrei de 2 filmes que vi e só achei um deles que foi este, o Hora do Espanto (1985) e Hora do Espanto (1988). O outro filme é terrir também, mas nem achei…lembro que o filho ou filha dele sumia na casa e do nada, pela casa, começava a surgir espíritos/monstros. Lembro também de um braço que saía pela privada e dele ter entrando pelo espelho do banheiro para resgar o filho/filha…caía dentro de uma piscina ou algo assim. Se alguém souber me fala! Depois reclamam que sou aleatória…olha o que eu assistia…ahahhaha
Mas então, indo aos filmes:
Hora do Espanto (Fright Night, 1985)
Conhecido também como “Noite do Espanto”, é a clássica história do adolescente que fica bisbilhotando o vizinho e acaba descobrindo algo que não queria e tem que se fud#r por conta disso. Então, ele simplesmente descobre que o vizinho é um vampiro exibicionista que gosta de matar as vítimas, que estão pagando peitinho (todo terror-adolescente-trash dos anos oitenta tem que ter pagação de peitinho!!!!!), e o vizinho vê (que no caso é o adolescente em questão). A partir daí a história se desenrola normalmente, ele conta pra namorada esquisita e pro amigo mais estranho, apelidado de Evil; eles acham que ele está doidão e tentam contactar um apresentador canastrão de programa de terror para ajudar – mas o cara se caga nas calças, mas acaba ajudando. A história segue assim, com muitos efeitos toscos até que tem fim! E claro, sempre com o carniçal semi-imortal ajudando o vampiro…
Curiosidade nº1: A namorada do personagem principal é a Marcy Darcy do “Married with Children”
Curiosidade nº2: O amigo, tal de Evil, o ator desse filme (acho que o mesmo de “The Lost Boys” ou algo assim) acabou virando – pelo menos da década de 19’90 – ator pornô gay. Tenso isso. Tenso! Sei disso porque vi no Jô Soares, tá, cambada de puto!
Hora do Espanto 2 (Fright Night 2, 1988)
Também conhecido como “Noite do Espanto 2”, é a continuação do primeiro onde se mantiveram apenas o personagem principal, o apresentador canastrão, os efeitos especiais toscos e a trilha sonora! Esse com certeza é bem melhor que o primeiro – até em efeitos toscos –, com certeza em virtude de um orçamento um pouco mais ‘modesto’ que o anterior. Nesse o Charley Brewster (personagem principal que não tinha dado nome até agora) está na faculdade terminando de se tratar da análise, pois vampiros não existem! No reencontro com Peter Vincent (o apresentador canastrão) ele se depara com um grupo de vampiros com look anos ointenta. Bem, era a irmã do cara que ele matou no primeiro filme (sim, spoiler) querendo vingaça! Já podem imaginar como é! E nesse, tem lobo tosco e carniçal que come insetos (isso te lembra Drácula??). Se tiver que escolher entre o primeiro e esse, veja os dois! Mas se não tiver jeito mesmo, veja esse!
Curiosidade nº3: Mullets e penteados estranhos eram comuns nos anos oitenta!
O legal que tanto o primeiro quanto o segundo tem uma trilha meio Sexy Time com uma cara totalmente anos oitenta, saca? Filme bem linha anos oitenta (pseudo)sexo e (pseudo)violência! E os efeitos, cara, esses são fraquinhos e toscos demais, tanto em um filme quanto o outro, não sei se na época já notava isso ou por ser novo, me encantava com a história (essa é a vantagem de ser novo ou ver tudo com olhos da primeira vez). Mas valeu a pena rever e relembrar. Fica a dica para quem curte!
Para quem ficou curioso pela trilha, só ouvir o vídeo abaixo (ouvir, porque a imagem é fixa…).