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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A-ha, clipes e tirinha!

Olá amiguinhos!

Meu tempo foi pro inferno, então lá vai um post rapidin.
E ele é sobre o A-Ha! Afinal todo mundo gosta de Take on me...


Essa música é sensacional!

Todo  mundo junto:
Twooooooooooooooooo

E pra terminar, a versão literal do clipe:

 Versões literais de clipes são foda!

See ya! 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Vídeo Final!

O post de hoje vai ter alguns videozinhos toscos, com contribuição de @Raduziel !!

Mashup – Enter FodaMan

O Assassino da Colher

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Viagem a Darjeeling (The Darjeeling Limited, 2007) - Review

Olá amiguinhos!

Na semana passada lá estava eu de bobeira mudando de canal e acabei passando pelo FX. Pois é, esse canal que parece com político, porque prometeu milhões de coisas, mas não cumpriu nada direito (considerando o pouco que cumpriu, claro).

Quando parei lá, vi que o Bill Murray estava parecendo ansioso em um táxi, passando varado pelas ruas loucas da Índia. Chegando à estação de trem, ele sai correndo atrás do trem que está partindo. Azar dele que bateu a velhice e enquanto ele está vendo o trem escapar, Adrien Brody aparece do nada, dá uma olhada para Murray enquanto os dois correm e consegue subir na locomotiva.


Nessa hora eu pensei que o Bill Murray era só um puta coadjuvante que só apareceria naquela parte do filme... e só errei por causa de sua aparição por uns 2 segundos no final do filme. Beleza, isso não é importante. O foco do filme é a história do Adrien Brody com seus 2 irmãos.

Ao subir ao trem, Peter Whitman (Adrien Brody) encontra seus irmãos Francis Whitman (Owen Wilson) e Jack Wilson (Jason Schwartzman). Logo de cara se vê que eles vem de uma família cheia de problemas e que aconteceu alguma coisa no passado que os afastou por 1 ano. Os irmãos tem certas manias e uma relação loucaça, o que dá um tom sempre leve ou cômico pro filme.

Eles estão na Índia porque o irmão mais velho, Francis (o acabado Owen Wilson), armou um plano para fazer uma viagem espiritual com os 3 juntos.... e o filme é basicamente sobre essa viagem e sobre a relação entre os irmãos e seus problemas em suas respectivas vidas, sendo que tudo isso é relacionado com seus pais e certos acontecimentos que vão sendo contados ao longo da trama.

Melhor escolha de atores ever: os irmãos tem narizes iguais!

Tá bom.... lendo essas coisas deve estar parecendo que o filme é chato bagarai. Mas não é! Os irmãos se metem em várias confusões e situações divertidas graças às suas manias e personalidades perturbadas e pentelhas. O filme é bem divertido por causa disso, e ainda é ajudado pelas boas atuações de seus personagens principais.

A levada da Viagem a Darjeeling (Rá!) lembra bastante um outro filme do diretor Wes Anderson, Rushmore (traduzido por aqui como Três é demais. Obrigado Brasil). É um filme sobre a vida cotidiana, vivida por pessoas normais. Normais o suficiente para serem esquisitas.

Três é demais..... o que passa na cabeça desses caras?

Sacam aqueles diálogos sobre porra nenhuma nos filmes do Tarantino? Esses filmes são quase todos feitos disso.

Se você gosta de filmes sobre pessoas normais (esquisitas) vivendo a vida, ou seja, passando por várias situações malucas e às vezes estranhamente cotidianas.

Com diálogos legais, personagens interessantes e uma fotografia meio diferente e bem colorida, esse filme é uma boa pedida para quem gosta de filmes onde o foco não são os tiros e explosões e sim os diálogos e as relações entre as pessoas. E ainda por cima é divertido.



See ya!

Comentário do Kauê:
O negócio mais sensacional do filme é a trilha sonora, que tem Joe Dassin!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Review: “Cisne Negro” do Aronóvisvis

Digam lá, meninada! Em tempo de Oscar, é sempre bom assistir os filmes que tão mais cotados pra ganhar o Surfista Dourado, pra poder reclamar que nem mula manca depois! E o Round Final vai fazer um esforço e falar pra vocês sobre eles. Eu, por exemplo, vou falar sobre o filme “Cisne Negro”, do Aronóvisvis!

cisne negro

Aronóvisvis é também conhecido como “o Diretor e Roteirista de Réquiem for a Dream”. Devo dizer pra começar que não gostei de Réquiem for a Dream, e devo dizer que Cisne Negro também não me apeteceu muito. No que se diz a Réquiem, eu não vou falar muito, só vou deixar a melhor crítica que eu li sobre ele, que foi num blog de um amigo.

Agora, sobre Hyoga Afrodescendente, vamos começar. O filme tem uma premissa que eu realmente achei interessante, que é trazer o Ballet “Lago dos Cisnes” para o Telão, usando a história de uma bailarina que foi escolhida para dançar o mesmo. Percebendo isso no começo do filme, eu até decidi assistí-lo com bons olhos, já que eu gosto dessa troca de mídias (mesmo que reclame em 70% das vezes). O problema é que daí eu comecei a esbarrar em coisas que me irritavam na direção e um pouco no roteiro.

Tem algo que é pessoal, mas eu não gosto da superutilização de trilha sonora em filmes… Eu acho que se você utiliza demais de músicas incidentais, a impressão que passa é que você quer transformar todas as cenas em cenas épicas, e acho interessante quando um filme sabe dosar cenas normais e necessárias com cenas épicas de clímax. Devo dizer que os anos 80 (se não fossem os anos 80 e esse cachorro falante…) banalizaram a trilha sonora incidental, e esse mal assola até hoje o cinema. Dentro do conceito do filme, de passar um ballet pro cinema, acho que nem foi um erro, mas sim algo que me estressou.

black

As câmeras do Aronófsky são uma merda. É interessante quando o cara usa uma câmera mais dinâmica em prol da narrativa, ou a fim de dar uma sensação estética diferente mesmo, mas o que parece é que ele usa isso o tempo inteiro porque ele quer e ponto. Sem contar que em muitas cenas, quase todas as câmeras estão em close-up, e por mais que o filme seja um thriller psicológico, e tenda a ser um pouco mais claustrofóbico, esses closes acabam por matar a unidade de várias tomadas, como discussões e momentos de relação da personagem da Natalie Portman.

Como eu tinha percebido, e o Bernardo até explicitou melhor do que eu tava pensando, o ultradidatismo do filme irritaria até a Tia Maroca (que é falsa) do Jardim de Infância. A primeira coisa que você pensa quando a Mila Kunis (linda) entra na primeira cena dela é: “Olha ali o exato oposto da Natalie Portman.”. Isso por vários contrastes clássicos e que são exageradamente utilizados, como o jogo de claro e escuro, menina correta contra menina “street smart”… Esse fato leva a várias cenas totalmente desnecessárias ou merecedoras de um facepalm, e uma delas é a última cena do filme, que é tão brega quanto o cara do comercial da Skol sem a Skol. E antes que qualquer um diga aqui, a cena lésbica e você ficar em dúvida se ela se masturbou ou não e yadda yadda yadda NÃO É UMA SACADA DE MESTRE.

mila

A única parte que eu achei realmente interessante e que faz com que você realmente se sinta vendo um Thriller Psicológico que te deixa mais claustrofóbico é quando ela começa a se transformar no cisne negro, que aí a trilha casa bem com o filme, com as câmeras tremidas do Aronofsky e com a atuação da Natalie Portman.

FALANDO NISSO, vocês vão ter que convir comigo que a atuação da Natalie Portman não foi digna de premiação. Eu achei um papel extremamente acadêmico, só pra ganhar prêmios, e não foi nem de longe uma das melhores atuações dela. Até no Closer (aquele filme de merda – Haters gonna hate) ela foi melhor. Mas eu não sou judeu, nem jornalista, então dane-se a minha opinião!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O que rolou no Cinema – Parte 1 - 1999

Um dia estava pensando em fazer um post como o que rolou no cinema há quase dez anos atrás, ou “o que aconteceu em 2000”, a virada do século. De cara, vieram a mente dois filmes, um de 2001 e outro de 1999, errei feio! Como vi que a indexação cerebral não é lá essas coisas, fui na internet saber quais filmes foram lançados em 2000. Como esse de 1999 foi marco um no cinema, se é que posso falar assim, tive que puxar de “2000”  para “1999” o primeiro post.

1999 – O Ano do Bug do Milênio

É, foi um bom ano. Todos estavam muuiiitoo assustados da terra parar, isso pelo tão famigerado “Bug Y2K” dos pcs. Mas entre mortos e feridos, todos se salvaram e então hoje, 12 anos depois estou escrevendo mediocremente este post, numa seleção de poucos filmes que eu achei interessante falar – então, Beleza Americana (American Beauty) foi legal, mas não vou falar dele e nem da cena do saco voando.

matrix

O filme que vou abrir a lista, o tal que chamei de “marco do cinema”, foi o tão aclamado Matrix (Matrix). Acho que todos aqui já estão carecas de saber (pelo menos o Kauê está) a história do filme. Mas não foi bem a história do filme que chamou a atenção, mas as cenas de ação em slow motion, o famoso 360º da câmera e a bendita cena do tiro e esquiva. Infelizmente – opinião minha – as continuações não foram a altura…

Outro lançamento da época foi Clube da Luta (Fight Club). Como definir esse filme para quem não viu? Bem, para as mocinhas que leem este blog – se é que tem alguma além da Berenice e da Zé Girl – esse filme teria seu par em “Cisne Negro”, só que 10 vezes mais violento, mais inteligente e fantástico. O sucesso do filme ficou por conta do roteiro mesmo, muito bem escrito e com uma sacada bem legal. Vale muito a pena ver um cara desocupado reunir um bando de outros caras desocupados para fazer um clube de luta.

Agora vou falar de outros dois que foram senhores filmes: O Sexto Sentido (The Sixth Sense) e A Bruxa de Blair (The Blair Witch Project). O primeiro pelo puta roteiro bem escrito que nos fez crer que a personagem de Bruce Willys estivesse vivo e ainda gerou a famosa frase “I see dead people”. Já o segundo pela grande jogada de marketing e pela tentativa de puxar um realismo para uma história de terror – pena que anos mais tarde, Atividade Paranormal não soube usar bem a fórmula.

Falando um pouco de comédia, foi na virada dessa década que foram lançadas algumas que viraram franquias, como American Pie que voltou com aquele humor estilo Porks, só que mais leve, e Aunstin Powers, uma sátira aos filmes de espiões. American Pie foi muito divertido, pena mesmo que ao longo da franquia tenha se desviado e caído para um humor mais tosco e com peitinhos (nada contra peitinhos, tudo a favor). Para mim, o mesmo se deu com Austin Powers, que tentaram forçar uma franquia que foi perdendo a graça ao longo de 3 filmes. Lembro de ter visto o primeiro sem querer na Bandeirantes e ri muito! Ah sim,  na época que a Band era Bandeirantes…acho.

A-Lenda-do-Cavaleiro-Sem-Cabeça Outros três filmes de ação com leve pitada de humor foram A Múmia (The Mummy), A lenda do Cavaleiro sem Cabeça (Sleepy Hollow) e Dogma. Muita gente pode não gostar, mas eu gostei de A Múmia 1 e 2, pena que forçaram muito o terceiro. Esse filme, como alguns devem saber, é um remake e não faço idéia de como é o original. A lenda do Cavaleiro sem cabeça foi um bom filme, mais um da dobradinha Tim Burton e Johnny Depp – dessa vez num personagem sem cavanhaque. Dogma é bem interessante, com a famosa cantora da época, a canadense Alanis Morissette se passando por deus e Ben Afflec por um anjo revoltado.

Na linha comédia romântica teve o 10 Coisas que Odeio em Você (10 things I hate about you), que foi bem legalzinho e contou com o finado Heath “Coringa” Ledger. Um de ação que não posso deixar de fora, que eu achei muuitoooo bom e vi em vídeo na época foi O 13º Guerreiro (The 13th Warrior) , que conta a história de um emissário árabe que se encontrou com uns nórdicos e foi obrigado a viajar para o norte para lutar contra um estranho inimigo. O filme é muito legal e foi baseado num livro que já citei aqui (clique aqui para ler). Um suspense, se é que posso caracterizar assim Segundas Intenções (Cruel Intentions), o filme em que dois meios-irmãos apostam uma transa (por parte dela) e um carro (por parte dele) se ele conseguir papar a menina toda certinha – mas o que grudou mesmo na cabeça nesse filme foi a trilha sonora - “Every you and Every Me” do Placebo.

jar jar binks Por fim, um filme aguardado por muitos fãs e que deve ter sido decepcionante para muitos: Guerra nas Estrelas 1 – Ameaça Fantasma (Star Wars: Episode 1 – The Phanton Menace). O filme narra a história do jovem Anakin e foi o primeiro de três filmes para contar como o jovem passou para o lado negro da força. Parece ter sido todo filmado em Chroma Key, além de trazer a horripilante figura do primo esquisitão do Pateta, o Jar Jar Binks. O lançamento deste filme além de alterar a ordem dos filmes anteriores que passaram a ser 4, 5 e 6, também trouxe uma visão bem aterradora – o passado em Star Wars era bem mais evoluído que no futuro (filmes 4, 5 e 6) =P. Bem, brincadeiras a parte, foi um filme “legalzinho”, mas felizmente os outros dois foram melhores.

É isso, semana que vem faço o sobre ano 2000!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Bravura Indômita (True Grit, 2010) - Review

Olá amiguinhos!

Neste final de semana fui ao cinema com minha namorada ver um filme de faroeste. E, bem, apesar de não ter visto muitos filmes desse estilo, eu adoro filmes sobre o Velho Oeste!

Porra, eles são foda! Acho sensacional o climão de civilização no fim do mundo, povoada por pessoas endurecidas pelo ambiente e pela natureza. É praticamente uma receita para boas histórias e bons filmes.

Este gênero está entrelaçado com a própria história do cinema, sendo importantíssimo para a história de Hollywood, que contava com representantes do bang-bang desde seu princípio como indústria. Pois é, Hollywood fala obrigado e o Western faz um meneio com a cabeça e dá uma cuspida de tabaco no chão como forma de dizer "de nada".

O problema foi que depois do surto de filmes de faroeste nas décadas de 1960-70, o gênero acabou saturado nas telonas. Produção a toque de caixa não faz bem a ninguém.

Esse baque do western fez com que desde então pouquíssimos filmes do gênero fossem produzidos. O que gerou o seguinte: uma pena que tão poucos filmes desse tipo foram lançados desde então, mas como é um assunto saturado, normalmente quando a ideia consegue apoio.... a parada costuma ser foda!

E é aí que entra nosso grande Bravura Indômita!


A história se passa no bom e velho Oeste (Rá!), onde um sacana (Josh Brolin) mata na base do mau-caratismo um fazendeiro, rouba seu cavalo e se manda da cidade. Com isso, a filha de 14 anos do assassinado vai até a cidade onde ocorreu o crime para tratar dos últimos negócios do pai...... e contratar um cara que pegue o bandido!

Agora você deve ter pensado: "Uma garota de 14 anos entre os principais? Mas que merda!". Pensando com razão e embasamento eu diria. Mas não se preocupe! A garota é foda! Ela já começa o filme mostrando determinação, coragem e inteligência, mostrando que, apesar de nova, seu cérebro pode bater de frente com qualquer velho barbado e vencer a luta com um KO no 1º round. Sério, eu sinceramente não me lembro de ter visto outro filme onde uma garotinha estava entre os personagens principais da trama e eu não tive vontade de quebrar seu pescoço e jogar a carcaça para os lobos! Na verdade eu até torci por ela! E isso, camaradas, é um feito.

Ela contrata um Federal (um Marshall!) velhaco e beberrão, porém sinistro, para caçar o fugitivo. E esse Marshall é o acabadaço Jeff Bridges! Aposto que ele não precisou de maquiagem para atura. Pô, ele tava ainda mais acabado do que em Tron 3D: O Legado. A garotinha e o velhaco se juntam ainda com um Texas Ranger (Matt Damon), que estava procurando o bandido por um outro assassinato, para caçar o Josh Brolyn.

E é isso, a história gira em torno da perseguição e se apoia nas brigas e nas personalidades do improvável trio formado por uma garota de 14 anos, um Marshall e um Texas Ranger (o que por acaso forma um bando legal demais).


O filme tem um roteiro divertido, movimentado e tem personagens legais, além de ser redondinho. Isso tudo ajuda a destacar suas maiores qualidades: a direção, a fotografia e as atuações. Esses 3 fatores são do cacete. Simples assim: excelentes.

A direção fez o filme ter um timing certeiro e a fotografia é simplesmente sensacional, enquanto Jeff Bridges e Hailee Steinfeld (a garota) estão perfeitos em seus papeis, e todos os outros atores estão bem (até os figurantes!). Não é à toa que o filme foi indicado ao Oscar por essas categorias, além de outras como melhor figurino e melhor filme. 

É isso aê: melhor Filme! Esse filme é fodão, com certeza um dos melhores do ano passado (quando foi lançado nos EUA) e deste ano também (quando foi lançado em quase todo o resto do mundo).

Vale muito a ida ao cinema. 


John Wayne aprova esse filme

PS: esse filme é um remake do clássico de elenco estelar de 1969. Vou procurar o antigo pra ver, mas duvido que o novo fique devendo (se perder será de pouco);
PS2: o título em português do filme é excelente. Título de respeito para um filme de respeito. Parabéns tradutores! Portugal  chamou de "Indomável" ...... ppfffff hahahaha Chupa!

 See ya!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Cadê o Zé?, Esperanza Spalding e Abakauê Recomenda!

Olá amiguinhos!

Procura-se
Não, não é o Zé! Aqui é o Kauê, cheio de novidades pra você! Pra começar, eu queria falar que FODA-SE O ASSUNTO DE HOJE! Sim, leitores fãs de quadrinhos (que é o Zé, que foi efetivado de leitor pra postador), eu ia falar só sobre quadrinhos, mas apareceu uma notícia muito mais importante!
Galerinha, começo de ano é sempre aquela época cheia de premiações… Oscar, Golden Globe… E ontem foi a vez do Grammy, que é o prêmio da indústria fonográfica. Eu tava cagando, porque sempre vejo aquelas injustiças absurdas (mais do que o Oscar e o Golden Globe juntos). Mas ontem eu vi uma luz no fim do túnel!
Ontem, na categoria Artista Revelação, estavam concorrendo: Drake (um rapper que fazia um papel em um seriado IGUAL a Malhação nos EUA), Justin Bieber (Who the fuck?!), Florence & the Machine, Mumford & Sons e a super linda gostosa maravilhosa baixista e vitaminada Esperanza Spalding. Eu nunca ia imaginar que ela ia ganhar logo de cara um Grammy boladão ganhando de bandas indiezinhas fofas que os indiezinhos gostam, ou de produtos de mídia de massa emburrecedora… MAS AÍ ELA FOI E GANHOU, PORRAAAAAAAAAAAA! A INDIEZADA CHOOOOOOOOOOOOOOOOOORA!!!!!!! CHUPEM BIEBERETES!!! FODAM-SE TODOS, TODOS, TODOS!!!! VIVA O JAZZ!
B - Esperanza Spalding Photo By Johann Sauty_8x10
Grato. Mas na verdade, eu vim aqui pra indicar pra vocês um site muito do foda, com umas tirinhas geniais, baseadas em letras de músicas, mas eles geralmente dão uma visão diferente da original. E sem contar que a arte tá muito legal.
35A qualidade ficou uma merda… Clica no link do site direto!
Eu realmente achei foda pra caralho e recomendo! Um dia eu vou até falar melhor dele, mas hoje eu vou comemorar a vitória da Esperanza! Enquanto isso, fica aqui o site dos caras! E caso você ache o Zé por aí, me avisa! Vou deixar uma foto dele aqui!
zé2

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

X-Men First Class: Trailer

Olá amiguinhos!

Foi lançado agora o trailer do novo filme dos X-Men! Ele é novo mas a história se passará em um tempo bem anterior à contada pelos filmes anteriores.
Vejam:


Cara, eu gostei!
O filme será ambientado na década de 1960 e, apesar de alguns personagens meio inverossímeis (o que até dá pra ser ignorado numa boa), parece ter uma história de verdade. E isso significaria uma revolução nos filmes dos X-Men, afinal nunca se viu nada parecido nos 3 antigos... especialmente no 3º.
Gostei também da fotografia e do climão do filme. Considero disparado o melhor trailer de filme de super-herois lançado este ano.

Estava completamente sem esperanças em relação a esse filme, mas esse trailer me deu uma animada.
Será que vai prestar? Aguardemos

See ya!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A vida imita o vídeo.

Bom, é dito por muitos que “o cinema imita a vida”. Mas comigo é o contrário, a minha vida imita o cinema. Eu tenho um grande problema com frases de impacto e/ou momentos memoráveis de filmes. O problema é: eu constantemente imito eles. Eu sei que não sou o único, então espero que as pessoas que têm esse problema possam achar aqui nesse post um local onde confessar os seus problemas não causa estranhamento e desconforto.

filmes

1. Soprar sinal vermelho.

Eu tive uma infância saudável, regada a ovomaltine, leitinho com pêra e Sessão da Tarde antes de fazer o dever de casa. Um desses clássicos era um filme chamado “Corina: uma babá quase perfeita” com a Whoopi Goldberg. Ela era uma mulher que tomava conta de uma garotinha chata pácará, daí ela foi enrolando ela até elas começarem a se gostar. E a Whoopi, sempre que tava num sinal vermelho, soprava o sinal (sim, ela direcionava o ar da sua boca em direção ao semáforo) e ele ficava verde num passe de mágica!

Eu, por ser um ser desmotorizado, sempre que tô embaixo do sol escaldante do Rio de Janeiro e não consigo atravessar para a sombra por causa do maldito sinal, sempre dou uma sopradinha pra ver se ele fecha pros carros.

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2. Não acreditar em gorjetas

Grande parte das manias que eu tenho vêm de filmes do Tarantino. É bem justo, porque ele é altamente irado e foda. E eu acabo de perceber que eu cito ele em 4 posts a cada cinco que eu faço. MAS FODA-SE, porque ele é sinistro. Mas então, em Reservoir Dogs, no começo do filme, quando eles tão naquele diner conversando chega a hora de pagar, então o Joe diz que ele paga  o que eles consumiram e fala pros outros darem a gorjeta, então o Mr. Pink (O Steve Buscemi é foda demais) diz a frase mais marcante do filme (pra mim): “I don’t believe in tipping.”

Quando eu ouvi isso pela primeira vez, meu mundo caiu, e eu ri demais… Mas essa marcou MESMO quando eu fui pra um bar com os amigos, nós tinhamos X dinheiros, e a conta deu X + gorjeta dinheiros. A primeira coisa que me veio na cabeça foi: “I don’t believe in tipping.”

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3. Acreditar no Narcisismo

Woody Allen com o seu personagem Sid Waterman, no filme Scoop, diz, quando perguntado sobre a sua religião: “I was born into the Hebrew persuasion, but when I got older I converted to narcissism”, a partir daí, eu, sempre que me perguntam sobre a minha crença, eu digo: “Eu fui criado no catolicismo, daí, mais tarde, eu me converti ao narcisismo.” O Woody Allen tem as tiradas cômicas mais geniais, né cara?

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4. Cantar na chuva

Cara, essa cena é TRANQUILAMENTE Top 3 cenas que eu já vi… Acho que todos que já viram essa cena (existe alguém que não viu?) associa cantar numa chuva forte ao cúmulo da felicidade. Quem nunca se pendurou num poste e cantou “Singing in the rain” com um sorriso estampado na cara? Porra, quem não fez tem é que tomar um tiro nesse cu! Fica a cena porque ela é foda DEMAIS.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

João de Santo Cristo vai pro telão

“Não tinha medo tal João de Santo Cristo, era o que todos diziam quando ele se perdeu…” Quem não conhece os primeiros versos dessa música?

Rene

Então, esses são os primeiros versos de “Faroeste Caboclo” do Legião Urbana. Todos nós sabemos que essa música conta a história grande pra caralho de um cara que foi agente do êxodo rural aqui no Brasil. Mas o que nós não sabíamos (ou eu não sabia até pouco tempo) é que isso vai virar um longa metragem!

IsisValverde2

Sim, irado pra gente que gosta de Legião e da música, mas e pra quem não gosta? Eu acho que pode ser legal até pra quem odeia, porque a história é interessante e bem cinematográfica, além de mainstream. É um filme que pode abranger romance, aventura, comédia e peitinhos, fazendo a felicidade de muitas pessoas (eu).

Sabemos até agora que o filme vai ser estrelado por Fabrício Boliveira, conhecido por porra nenhuma, no papel de João, Felipe Abib, conhecido pelas suas esfihas, fazendo o papel de Jeremias, e Isis Valverde, como até debaixo d’água Maria Lúcia. O Roteiro será de Paulo Lins, que escreveu o livro Cidade de Deus, e a produção vai ser assinada por Bianca De Felippes (Carlota Joaquina, Pequeno Dicionário Amoroso e Bellini e a Esfinge) e Marcello Ludwig Maia (parece que ele foi o marketeiro da reeleição do César Maia… BAAAAAAAAAAAAD).

budinha

O que eu acho (Qualquer semelhança da estruturação do post com o de algum outro blog brasileiro é pura safadeza)? Eu acho que essa história tende a dar muita merda… O Paulo Lins é bom pra escrever histórias interessantes sobre a pobreza no Brasil sem parecer redundante, mas ele não vai poder mexer em muita coisa no roteiro do filme, já que o argumento já tá preparado e consagrado na cabeça do povo. Não conheço nenhum ator, a não ser a Isis Valverde, e nós sabemos que, apesar de ser gata, ela não é uma exímia atriz. Maria Lúcia tem um papel fraco na história, mas acho que vão acabar extendendo o papel dela desnecessariamente por ela ser o rosto bonitinho e conhecido do filme. A produção me assusta mais ainda, porque essa Bianca De Felippes não tem muitos filmes realmente bons no currículo, só o Carlota Joaquina que é interessante e o aceitável Bellini e a Esfinge. Mas o pior é que a Co-produção é assinada pela Globo Filmes, e grandes empresas sempre querem meter o bedelho com péssimas idéias (vide Homem Aranha 3, que só serviu pra fechar uma trilogia supervalorizada com chave de merda – Sim, Homem Aranha é ruim. Convivam com isso.). Sobre a direção (assinada por René Sampaio), nada posso dizer, pois não conheço…

isis-valverdeVai sorrir assim lá em casa, SUA LINDA. 

Pra falar a verdade, acho que esse filme tem chances de nem sair, porque eu lembro que esse papo já rolou e ele tava pra sair em 2009! Heauheuheuheau! A boa mesmo é se virasse uma animação daquelas supimpas! Tipo essa aqui, ó:

 

UAEHUAEHUAEHAUEA! Essa ganhou o Troféu Safadeza!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

“Abraham Lincoln – Caçador de Vampiros” ou Seth Grahame-Smith ataca novamente!

Presidente Pimpão

Seth Grahame-Smith ataca novamente! Como mencionado em outro artigo, Seth resolveu pegar ícones e clássicos da literatura de domínio público (vide aqui) e os reeditou. Dessa vez ele foi o ex-presidente e defunto americano Abraham Licoln a bola da vez. Em Abraham Lincoln, o Caçador de Vampiros ele faz uma biografia um tanto inusitada, como se fosse o diário do próprio autor, narrando acerca de sua vida como caçador de vampiros.

Se é bom ou ruim, só lendo. Fica a dica!

Dados do livro:

Editora: Intríseca / Ano: 2011 / 336 páginas

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

DC Universe Online: IRADO!

Enquanto eu só consigo usar esse computador daqui de casa pra jogar Snes no Emulador e fazer posts pro Round Final, tem gente que tá jogando o jogo DC Universe Online. Como esse blog só me dá alegrias, eu não ligo e não tenho nenhuma inveja!

dc_universe_online

Mas o que eu consigo fazer no meu pc movido a hamsters é ver os teasers que tão saindo do DCUO que tão MUITO irados! Eu já tinha falado sobre aquela cena foda falando sobre a história do jogo aqui! E agora saiu outra cinemática que também tá muito fodona! Repito, a DC tinha que investir nessa história fazendo um longa animado. Do jeito que a galera é safada, já devem estar pensando em uma HQ, mas um longa ia suprir tranquilamente a vontade que a criançada tem de ver um filme da Liga da Justiça.

Sem mais delongas, o vídeo:

 

Porra, foda demais! A história é cheia de reviravoltas, que nem a vida e um jogo de Mario Party! E quem ia adivinhar que o Darth Vader é o Bátima?! HEAUHEUEHAUEHAUEAHUEUE!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Global Rich List

Olá amiguinhos!

Vocês já se sentiram pobres? Se vocês são ou já foram estudantes, com certeza sim! Até porque vocês com certeza eram.

Mas então, hoje em dia, em plena vida adulta, com seu emprego (ou estágio) que te paga um salário de 3 balas juquinha e 1 mariola, como você se sente? Qual será o seu ranking na lista mundial do dinheiro?

Esse site Mandrake responde suas dúvidas! É o Global Rich List!

Você completa a lacuna lá com sua renda anual e vê o quão rico (ou pobre) você é.
(clique na imagem abaixo para entrar no site)












(e se o link da imagem não rolar, entre aqui)

Eu estou muito bem com meu salário minúsculo, entre os 15% mais ricos da população mundial.
Ah, embaixo do resultado irão aparecer várias curiosidades e um pedido de doação. Ignorem e sejam felizes.

See ya!