Você pode dizer até que não conhece o livro, mas é quase certo que talvez tenha visto o filme. Sei que vai dizer que não deve estar lembrando de ter visto nenhum filme com esse nome, que você não curte essa coisa de terror e canibalismo, que não é um zombie lover e tal. Mas isso tudo porque o filme saiu com um título um pouco melhor, saiu como 13º Guerreiro. Se não? Foda-se.
Se ignorou o foda-se do parágrafo acima, o livro é bem legal e o filme conseguiu transpor quase tudo para tela – com exceção do personagem principal, interpretado por Antônio Bandeiras – faria mais sentido se fosse negão. O livro é um relato de um emissário do califa de Bagda que conviveu durante um tempo com os vikings, baseado em manuscritos encontrados deste emissário, o Ahmad Ibn Fadlan e romeanceado por Michael Crichton (o mesmo autor de Parque dos Dinossauros – obra baseada nos habitantes do bairro de Copacabana).
A história em si, lembra um pouco do poema épico Beowulf, mas é bem interessante. Ahmad ao encontrar com os vikings se vê obrigado a ingressar numa jornada, sendo o 13º guerreiro, para lutar contra um inimigo um tanto sinistro. Para quem curte ficção é bem interessante o livro e aqui no Brasil foi laçando pela Rocco e LP&M, na versão pocket.
Só não falo mais para não ficar de spoiler. Vale a leitura!
Curiosidade: Alguns teóricos levantam a possibilidade das criaturas terem existido, terem sido quase um ‘elo perdido’.
Nenhum comentário:
Postar um comentário