Ok, isso não é nenhum texto filósofico tampouco “Kick-ass – Quebrando tudo (Kick-Ass, 2010)” não é nenhum filme profundo para levantar tais questionamentos, mas sério mesmo, você já pensou sobre isso? Já pensou em ser um super-herói sem poderes?
Não digo que a questão seja nova, certos momentos da história sempre exigiram um papel e/ou tentavam influenciar uma ação das pessoas comum em busca do interesse comum ou de uma classe. Quem já leu a “Canção de Rolando (Séc. XI)” pode notar o papel de propaganda político-religiosa – ligado ao momento das Cruzadas. Cantigas, poemas desta época não seriam uma forma de transformar o homem comum – ou não né? Nem todos poderiam sagrar-se cavaleiros, mas enfim – em “heróis” para lugar por deus nas Cruzadas?
Tem a Edda, mas não vou falar minha visão não-acadêmica e meramente-subjetiva da Edda agora…
Indo ao ponto, Kick-Ass mostra um jovem nerd que faz essa pergunta e tenta por conta própria dar conta da criminalidade e impunidade. Se fod# muito no início – fato, mas toma uma atitude. Acho que hoje impera uma grande passividade – não que ache que todos devam sair e fazer justiça, mas acho que as pessoas se calam e aceitam demais. Longe de mim concordar com mílicias, mas a impunidade – seja do bandido da rua ou seja do bandido de Brasília, nasce da nossa permissão.
Voltando a falar besteira, vão dizer que nunca pensaram em ser vingadores? Usar algum tipo de uniforme ou partir direto pro armamento pesado? huahuahuahuahua
Vejam o filme, vale a pena.
É isso aí. Atitude.
Apoio a iniciativa das pessoas sem sair do meu quarto hahahahah.
ResponderExcluirO problema é que todo mundo pensa assim...
Eu sou contra justiceiros, cara... Who watches the watchmen?
ResponderExcluirSe deu mal who wached the snyder's watchmen...
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